ANTÓNIO CARNEIRO
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Os dois edifícios construídos originalmente em 1916 e 1918 serviram de balneário, cantina, creche e armazém
da Fábrica de Tecidos de Manuel Pinto de Azevedo e ainda sede de armazém e sede do Centro Republicano do Bonfim. Aquando da sua aquisição, os edifícios já se encontravam em muito mau estado de conservação, consequência do seu estado devoluto de há longos anos. As suas fachadas principais, apresentam um trabalho ornamental de muito interesse com a utilização de apontamentos de azulejo com elementos florais.
Uma das premissas iniciais do projeto desenvolvido, foi a reabilitação e preservação de todos os elementos
decorativos exteriores e o máximo reaproveitamento possível dos elementos estruturais originais. A outra premissa inicial foi definida pelo programa do promotor, que previa uma alteração radical das funções originais dos edifícios, adaptando-os à função habitacional. A atitude conceptual resumiu-se a atualizar o valor deste património, mantendoas fachadas, recuperando os elementos de valor, nomeadamente ferragens, azulejos e caixilharias.
Porto, Portugal
Arquitectura/Coordenação]: Adriana Floret
Colaboradores: José Carlos Dias, Patricia Cunha, Telma Cunha, Inês Dinis
Especialidades: IC – Instituto da Construção (FEUP), Fernando Ramos, Serviços de Engenharia Lda, João Ferreira, Joana Costa, Vanda Araújo
Construção: 3M2P Construção e Reabilitação de Edifícios, Lda
Fotografia: Inês d’Orey
Os dois edifícios construídos originalmente em 1916 e 1918 serviram de balneário, cantina, creche e armazém
da Fábrica de Tecidos de Manuel Pinto de Azevedo e ainda sede de armazém e sede do Centro Republicano do Bonfim. Aquando da sua aquisição, os edifícios já se encontravam em muito mau estado de conservação, consequência do seu estado devoluto de há longos anos. As suas fachadas principais, apresentam um trabalho ornamental de muito interesse com a utilização de apontamentos de azulejo com elementos florais.
Uma das premissas iniciais do projeto desenvolvido, foi a reabilitação e preservação de todos os elementos
decorativos exteriores e o máximo reaproveitamento possível dos elementos estruturais originais. A outra premissa inicial foi definida pelo programa do promotor, que previa uma alteração radical das funções originais dos edifícios, adaptando-os à função habitacional. A atitude conceptual resumiu-se a atualizar o valor deste património, mantendoas fachadas, recuperando os elementos de valor, nomeadamente ferragens, azulejos e caixilharias.
Porto, Portugal
Arquitectura/Coordenação]: Adriana Floret
Colaboradores: José Carlos Dias, Patricia Cunha, Telma Cunha, Inês Dinis
Especialidades: IC – Instituto da Construção (FEUP), Fernando Ramos, Serviços de Engenharia Lda, João Ferreira, Joana Costa, Vanda Araújo
Construção: 3M2P Construção e Reabilitação de Edifícios, Lda
Fotografia: Inês d’Orey